No escuro do mais nítido
Ao te escutar
rapidamente vejo uma faísca de luz que se acender de vagar a se desabrochar,
O que esta a sete palmos ressuscita a procura de uma
salvação ele tenta sair, mas não consegue, no túmulo morre outra vez.
Todo o que ela precisava era que alguém a salvasse, por mais
que ela gritasse ninguém a ouvia,
Talvez o grito não fosse alto ou não fosse para ser
escutado,
Se já estava
enterrado não fosse nem para existir ou existir só bastaria, não fosse se
tornar real o que esteve tanto tempo vivo, mas trancado, coberto por lagrimas
que se dissipam com o que é passageiro.
Mesmo não tendo ligação, o que se tornou nem exista mais.