Logo quando pequena, tinha muito medo de agulha. Aos cinco ano de idade ela teve que tomar uma injeção na qual precisou de três pessoas para segura-la, deveria ter evitado tanto sofrimento, mas o tempo à ajudou a se acostumar.
Anos se passarão e ela se tornou uma mulher, ciente da doença de seu pai, podendo se cuidar, esse não foi o caso, tal doença genética que provavelmente ela também pudesse contrair, aconteceu, suas taxas chegaram a assustar, e ela sabia cada ação que tinha, cada raiva que sentia, ela procurava uma forma de se matar aos poucos, porem, sempre preferi fazer mal a si mesma.
Hoje ela corre risco de vida, tendo que aplicar em si duas injeções diárias, ainda esta em choque, e tem esperança de ficar bem, procurando uma forma de viver, e o mal que fazia a si mesma não o faz mal, hoje tem plena consciência de que não vale mais a pena, sua vida é um bem mais que precioso, e isso é o que importa agora.
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