E como uma gota de chuva fui eu em tua cachoeira, tive a melhor das intenções;
E o sol se foi contra mim, e contra o que fiz, acabei sem saída,
E continuei nesse ciclo vicioso que não me leva a lugar algum,
Não é amor, nem muito menos paixão, o que sinto ainda não tem nome,
Muito menos significado.
O que posso fazer e derramar-te em ti tudo o que sou ou que serei,
O medo ainda vem me importunar, a angustia continua e um simples gole não se vai.
A dor
Como posso querer tirar de ti o que em mim é constante?
Tento ser fria, mas essa mascara ai nem uso mais.
Não vai ser, e nem nunca foi, não vou fugir e nem muito menos ficar aqui.
Continuo só de passagem.
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